Pesquisando em muitos sites de taro, achei 10 perguntas irrelevantes e até mesmo prejudiciais ao consulente. Segue os 10 exemplos
- “Tive um diagnóstico médico e quero confirmá-lo” – Apesar de ser possível ver saúde no Tarô (em termos gerais), não cabe ao tarólogo fazer diagnósticos. Além de ser contra a lei, não faz parte dos atributos de nossa profissão.
- “Quando vou morrer” ou “Fulano de tal irá morrer este ano” – Tarô não prevê morte. Fora que o impacto de uma informação como essa não é algo que possa ser controlado. Daí ser perigoso fornecê-lo.
- “Quais são os melhores números para jogar na mega sena” – Os símbolos das cartas não conseguem responder esta pergunta e, se pudessem, os tarólogos todos seriam milionários.
- “Meu/minha companheiro(a) está me traindo” – Outra questão eticamente complicada. Invade a privacidade alheia e também pode gerar uma série de atitudes negativas para o consulente.
- “Meu time de futebol (ou qualquer outro esporte) vai ganhar” – O Tarô até pode traçar as probabilidades de vitória e derrota no esporte, porém, pela falta de relevância da questão, caindo mais no campo da curiosidade, é melhor não perguntar.
- “Onde pessoa X mora” – Não há como obter este tipo de informação pelas cartas.
- “Quais as características físicas da pessoa por quem vou me apaixonar” – Muito complicado também. Podemos visualizar características mais emocionais e mentais. De todo modo, o Tarô vê como as coisas estão e não necessariamente como são. Neste sentido, a Astrologia pode ajudar mais.
- “Serei feliz na vida” – Muito genérico e subjetivo demais. É mais fácil ver situações específicas do presente, tais como profissão, família, relacionamento.
- “O que meu ente querido, já falecido, gostaria de dizer a mim” – Tarólogo não é médium por obrigação. Em situações assim, é melhor buscar um centro espírita, seja kardecista, umbandista, etc.
- “Qual é a carreira que devo seguir na vida” – Idem a 6. Mesmo assim, pode-se especular quais são suas maiores qualidades e fraquezas, além de ver opção por opção das carreiras que o consulente já tenha em mente.