A compaixão tem duas faces

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Uma é a compaixão inativa: o meditador se sinta em silêncio em sua gruta, a inundar a existência inteira com sua compaixão.
Mas esse tipo de compaixão é muito inativa.
Você terá que ir a ele para compartilhar. O não vai vir para você.
Você terá que ir para as montanhas, onde está a sua gruta, para compartilhar sua alegria; ele não vai vir para você. O não será movida em absoluto, não dará um passo de forma ativa. Não começar a vir para os outros, não procurará pessoas aqui e ali com que compartilhar sua dança. O espera.
Esta compaixão é de carácter feminino: Espera, como espera uma mulher.
A mulher nunca toma a iniciativa, nunca vai ao homem.
Talvez lhe ame, mas nunca será a primeira a dizer “te quero”.
Ela vai esperar, manter a esperança de que um dia ou outro, mais cedo ou mais tarde, o homem a solicite. A mulher é amor inativo, amor passivo.
O homem é amor ativo, o homem toma a iniciativa.
E da mesma forma a compaixão tem duas possibilidades: a feminina e a masculina.

por Patriciatarologasp

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